André Marques, o próprio.

André Marques, o próprio.
André Marques, o próprio.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Bardoada - O Grupo do Sarrafo



    Mil novecentos e noventa e sete. Um ano comum. De trezentos e sessenta e cinco dias. Cinquenta e duas semanas. Quarta-feira. Quarta-feira. O início. E o fim. Evidente. O ano do funeral de Diana, Princesa de Gales. O ano da morte de Madre Teresa de Calcutá.
    O ano dos Bardoada – O Grupo do Sarrafo. Oriundos da vila de Pinhal Novo, os Bardoada manifestam-se ao mundo através da Percussão, dos fantasiosos Gigantones, e das Gaita-de-Foles. E ainda são quarenta elementos. Os bastantes. Os jovens suficientes, reunidos numa só imaginação rítmica popular. Com os sorrisos todos. E os sonhos. Cada vez mais reais. A saltar-lhes do coração.
Instrumentos como Bombos, Timbalões, e Caixas, completam as atuações com adrenalina, boa energia, e grandes momentos de interação com o público.
    Ao longo dos tempos, o Grupo tem realizado diversas colaborações um pouco por todo o país, nomeadamente em desfiles, corso e espetáculos. Contabilizam cerca de quarenta atuações por ano. Facto curioso. Por outro lado, além de todas as atividades referidas, os Bardoada têm colocado em evidente ascensão alguns projetos paralelos ao percurso artístico, como por exemplo o caso da construção de         Gigantones que oferecem as mãos ao grupo nas mais variadas intervenções públicas. Com o apoio da   Câmara Municipal de Palmela, obviamente. E do Rancho Folclórico Casa do Povo, Pinhal Novo, que cede o espaço para a divulgação de ações de formação de Gaita-de-Foles.
    Os Bardoada a fazer sonhar. Hoje e sempre. Porque o sucesso conquista-se com dedicação, união, e, indubitavelmente, empenho. O futuro é dos que acreditam. E os Bardoada acreditam.




Sem comentários:

Enviar um comentário