Blog de um autor desconhecido
Matamos o tempo, mas nunca as memórias
André Marques, o próprio.
André Marques, o próprio.
terça-feira, 25 de março de 2014
Fica só um minuto
Fica quieto. Dá-me só a mão. Fecha os olhos. E sente-me por inteiro. Não estranhes, acredita. Como se fossemos um só. Como se fossemos não! Somos mesmo. Eu e tu. Um agora que é todo o sempre.
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